( 7:30 a.m. Jan. 2011, visto da minha janela da sala)
Felicidade não é contínua. Constrói-se, descobre-se, encontra-se. De repente. Está aqui e deixou de estar.
E o que importa, mesmo, é ter absorvido a beleza do momento. Fugaz, mas permanente pela alegria/harmonia.
( Nota para self: "óh gaja procura um poema, porque tu não tens jeitinho nenhum para a poda!!!")
No comments:
Post a Comment